Interiorização terá início no primeiro trimestre de 2011.Também estão previstos cursos de Educação a Distância e uma atuação maior junto aos sindicatos
O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) dará continuidade ao processo de interiorização em 2011. Serão instalados conselhos em Londrina, Cascavel e Ponta Grossa. Outras medidas de expansão e fortalecimento do CPCE para o ano que vem são a realização de cursos de Educação a Distância com a temática da responsabilidade social e uma maior atuação junto aos sindicatos empresariais.
As novidades foram anunciadas nesta segunda-feira (13), em Curitiba, durante a reunião do Conselho Superior do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial. “Queremos aumentar nossa representatividade em outras regiões do Estado”, afirmou Victor Barbosa, presidente executivo do CPCE. Atualmente, o CPCE reúne 330 integrantes, entre indústrias, sindicatos, instituições de ensino superior, comércio, serviços, organizações do terceiro setor e de saúde.
O processo de interiorização começou em julho de 2010, com a instalação do Conselho em Maringá. “Estamos nos espelhando nas experiências bem sucedidas de Curitiba e fazendo pequenas adaptações de acordo com as necessidades de nossa região”, observou Wilson Tomio Yabiku, coordenador do CPCE-Maringá.
No encontro, o presidente do Sistema Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, lembrou que o grande objetivo do CPCE, criado no final de 2004, é promover o desenvolvimento sustentável do Estado. “A sustentabilidade está relacionada ao capital social, que é a capacidade de as pessoas atuarem juntas em prol de um objetivo comum”, afirmou Rocha Loures.
Ele citou o Movimento Nós Podemos Paraná, que atua para mobilizar a sociedade em torno dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, como um bom exemplo de iniciativa que colabora com o desenvolvimento. “O desenvolvimento sustentável é a soma dos desenvolvimentos locais. O CPCE e o Nós Podemos Paraná acertaram ao envolver os voluntários e a comunidade em ações que buscam a qualidade de vida”, disse o presidente do Sistema Fiep.
Capacitação – Em 2011, o CPCE ampliará seus programas de capacitação, tanto presenciais, quanto de educação a distância. Os cursos on-line serão realizados em parceria com o Núcleo de Educação Continuada do Sesi. Estão previstas capacitações “O Empresário do 3º Milênio”, “Educação na Sustentabilidade”, e “Pacto Global”. Também haverá a continuidade do Programa de Capacitação do 3º Setor, realizado mensalmente, de forma presencial.
Atuação junto aos sindicatos – O CPCE atuará mais próximo dos sindicatos. “Hoje, 22 dos 99 sindicatos empresariais filiados à Fiep fazem parte do Conselho. Segundo o presidente da entidade, Victor Barbosa, uma das ideias do Conselho é criar vice-presidências de Responsabilidade Social em cada um dos sindicatos. “O sindicato será nossa porta de entrada para uma melhor atuação junto às empresas”.
Segundo o empresário e coordenador do Fórum de Desenvolvimento do CPCE, Ramon Dória, a intenção é mostrar ao empresário que é possível praticar a responsabilidade social e ganhar dinheiro. “A responsabilidade social é um investimento que se faz”.
Cidadania empresarial – Na reunião desta segunda-feira, também foi aprovado o orçamento do CPCE para 2011. As empresas, instituições de ensino, sindicatos, associações e organizações do terceiro setor terão cerca de R$ 570 mil para investir em ações de responsabilidade social no ano que vem. O investimento será assumido pelo Sistema Fiep.
O recurso será destinado ao custeio das ações sociais que serão potencializadas com a atuação voluntária de empresários, colaboradores de empresas, integrantes de instituições do 3º setor e de instituições de ensino e a sociedade civil organizada.
Dentre os projetos já realizados pelo CPCE e que serão mantidos para 2011 estão o Programa de Capacitação do 3º Setor, o programa Valorizar é Preciso!, o Reatiba (Fórum de Reabilitação, Inclusão e Tecnologia), o projeto Felicidade Interna Bruta (FIB) e o trabalho com os Objetivos do Milênio nas universidades. “Queremos consolidar as experiências bem sucedidas para que as empresas se inspirem e apliquem as boas práticas”, resumiu Barbosa.
O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) dará continuidade ao processo de interiorização em 2011. Serão instalados conselhos em Londrina, Cascavel e Ponta Grossa. Outras medidas de expansão e fortalecimento do CPCE para o ano que vem são a realização de cursos de Educação a Distância com a temática da responsabilidade social e uma maior atuação junto aos sindicatos empresariais.
As novidades foram anunciadas nesta segunda-feira (13), em Curitiba, durante a reunião do Conselho Superior do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial. “Queremos aumentar nossa representatividade em outras regiões do Estado”, afirmou Victor Barbosa, presidente executivo do CPCE. Atualmente, o CPCE reúne 330 integrantes, entre indústrias, sindicatos, instituições de ensino superior, comércio, serviços, organizações do terceiro setor e de saúde.
O processo de interiorização começou em julho de 2010, com a instalação do Conselho em Maringá. “Estamos nos espelhando nas experiências bem sucedidas de Curitiba e fazendo pequenas adaptações de acordo com as necessidades de nossa região”, observou Wilson Tomio Yabiku, coordenador do CPCE-Maringá.
No encontro, o presidente do Sistema Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, lembrou que o grande objetivo do CPCE, criado no final de 2004, é promover o desenvolvimento sustentável do Estado. “A sustentabilidade está relacionada ao capital social, que é a capacidade de as pessoas atuarem juntas em prol de um objetivo comum”, afirmou Rocha Loures.
Ele citou o Movimento Nós Podemos Paraná, que atua para mobilizar a sociedade em torno dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, como um bom exemplo de iniciativa que colabora com o desenvolvimento. “O desenvolvimento sustentável é a soma dos desenvolvimentos locais. O CPCE e o Nós Podemos Paraná acertaram ao envolver os voluntários e a comunidade em ações que buscam a qualidade de vida”, disse o presidente do Sistema Fiep.
Capacitação – Em 2011, o CPCE ampliará seus programas de capacitação, tanto presenciais, quanto de educação a distância. Os cursos on-line serão realizados em parceria com o Núcleo de Educação Continuada do Sesi. Estão previstas capacitações “O Empresário do 3º Milênio”, “Educação na Sustentabilidade”, e “Pacto Global”. Também haverá a continuidade do Programa de Capacitação do 3º Setor, realizado mensalmente, de forma presencial.
Atuação junto aos sindicatos – O CPCE atuará mais próximo dos sindicatos. “Hoje, 22 dos 99 sindicatos empresariais filiados à Fiep fazem parte do Conselho. Segundo o presidente da entidade, Victor Barbosa, uma das ideias do Conselho é criar vice-presidências de Responsabilidade Social em cada um dos sindicatos. “O sindicato será nossa porta de entrada para uma melhor atuação junto às empresas”.
Segundo o empresário e coordenador do Fórum de Desenvolvimento do CPCE, Ramon Dória, a intenção é mostrar ao empresário que é possível praticar a responsabilidade social e ganhar dinheiro. “A responsabilidade social é um investimento que se faz”.
Cidadania empresarial – Na reunião desta segunda-feira, também foi aprovado o orçamento do CPCE para 2011. As empresas, instituições de ensino, sindicatos, associações e organizações do terceiro setor terão cerca de R$ 570 mil para investir em ações de responsabilidade social no ano que vem. O investimento será assumido pelo Sistema Fiep.
O recurso será destinado ao custeio das ações sociais que serão potencializadas com a atuação voluntária de empresários, colaboradores de empresas, integrantes de instituições do 3º setor e de instituições de ensino e a sociedade civil organizada.
Dentre os projetos já realizados pelo CPCE e que serão mantidos para 2011 estão o Programa de Capacitação do 3º Setor, o programa Valorizar é Preciso!, o Reatiba (Fórum de Reabilitação, Inclusão e Tecnologia), o projeto Felicidade Interna Bruta (FIB) e o trabalho com os Objetivos do Milênio nas universidades. “Queremos consolidar as experiências bem sucedidas para que as empresas se inspirem e apliquem as boas práticas”, resumiu Barbosa.
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