quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

RESPONSABILIDADE SOCIAL

CONSELHO DE CIDADANIA EMPRESARIAL SERÁ INSTALADO EM LONDRINA, CASCAVEL E PONTA GROSSA

Interiorização terá início no primeiro trimestre de 2011.Também estão previstos cursos de Educação a Distância e uma atuação maior junto aos sindicatos

O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) dará continuidade ao processo de interiorização em 2011. Serão instalados conselhos em Londrina, Cascavel e Ponta Grossa. Outras medidas de expansão e fortalecimento do CPCE para o ano que vem são a realização de cursos de Educação a Distância com a temática da responsabilidade social e uma maior atuação junto aos sindicatos empresariais.

As novidades foram anunciadas nesta segunda-feira (13), em Curitiba, durante a reunião do Conselho Superior do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial. “Queremos aumentar nossa representatividade em outras regiões do Estado”, afirmou Victor Barbosa, presidente executivo do CPCE. Atualmente, o CPCE reúne 330 integrantes, entre indústrias, sindicatos, instituições de ensino superior, comércio, serviços, organizações do terceiro setor e de saúde.

O processo de interiorização começou em julho de 2010, com a instalação do Conselho em Maringá. “Estamos nos espelhando nas experiências bem sucedidas de Curitiba e fazendo pequenas adaptações de acordo com as necessidades de nossa região”, observou Wilson Tomio Yabiku, coordenador do CPCE-Maringá.

No encontro, o presidente do Sistema Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, lembrou que o grande objetivo do CPCE, criado no final de 2004, é promover o desenvolvimento sustentável do Estado. “A sustentabilidade está relacionada ao capital social, que é a capacidade de as pessoas atuarem juntas em prol de um objetivo comum”, afirmou Rocha Loures.

Ele citou o Movimento Nós Podemos Paraná, que atua para mobilizar a sociedade em torno dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, como um bom exemplo de iniciativa que colabora com o desenvolvimento. “O desenvolvimento sustentável é a soma dos desenvolvimentos locais. O CPCE e o Nós Podemos Paraná acertaram ao envolver os voluntários e a comunidade em ações que buscam a qualidade de vida”, disse o presidente do Sistema Fiep.

Capacitação – Em 2011, o CPCE ampliará seus programas de capacitação, tanto presenciais, quanto de educação a distância. Os cursos on-line serão realizados em parceria com o Núcleo de Educação Continuada do Sesi. Estão previstas capacitações “O Empresário do 3º Milênio”, “Educação na Sustentabilidade”, e “Pacto Global”. Também haverá a continuidade do Programa de Capacitação do 3º Setor, realizado mensalmente, de forma presencial.

Atuação junto aos sindicatos – O CPCE atuará mais próximo dos sindicatos. “Hoje, 22 dos 99 sindicatos empresariais filiados à Fiep fazem parte do Conselho. Segundo o presidente da entidade, Victor Barbosa, uma das ideias do Conselho é criar vice-presidências de Responsabilidade Social em cada um dos sindicatos. “O sindicato será nossa porta de entrada para uma melhor atuação junto às empresas”.

Segundo o empresário e coordenador do Fórum de Desenvolvimento do CPCE, Ramon Dória, a intenção é mostrar ao empresário que é possível praticar a responsabilidade social e ganhar dinheiro. “A responsabilidade social é um investimento que se faz”.

Cidadania empresarial – Na reunião desta segunda-feira, também foi aprovado o orçamento do CPCE para 2011. As empresas, instituições de ensino, sindicatos, associações e organizações do terceiro setor terão cerca de R$ 570 mil para investir em ações de responsabilidade social no ano que vem. O investimento será assumido pelo Sistema Fiep.

O recurso será destinado ao custeio das ações sociais que serão potencializadas com a atuação voluntária de empresários, colaboradores de empresas, integrantes de instituições do 3º setor e de instituições de ensino e a sociedade civil organizada.

Dentre os projetos já realizados pelo CPCE e que serão mantidos para 2011 estão o Programa de Capacitação do 3º Setor, o programa Valorizar é Preciso!, o Reatiba (Fórum de Reabilitação, Inclusão e Tecnologia), o projeto Felicidade Interna Bruta (FIB) e o trabalho com os Objetivos do Milênio nas universidades. “Queremos consolidar as experiências bem sucedidas para que as empresas se inspirem e apliquem as boas práticas”, resumiu Barbosa.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Vila Zumbi dos Palmares terá diagnóstico de Felicidade Interna Bruta

Pesquisa será coordenada pelo Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial. Ações começam em 2011

O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) vai realizar em 2011 um diagnóstico da Felicidade Interna Bruta (FIB) da Vila Zumbi dos Palmares, em Colombo. O projeto, que é inédito no Estado, foi anunciado na noite de quinta-feira (09), em um encontro que reuniu a comunidade local no Colégio Estadual Zumbi dos Palmares.

A antropóloga Susan Andrews, coordenadora do FIB no Brasil e do Instituto Visão Futuro, fez palestra e explicou que a felicidade pode ser utilizada para medir o progresso e desenvolvimento de uma comunidade ou nação. O indicador Felicidade Interna Bruta já está sendo usado em países da Europa como alternativa ao Produto Interno Bruto (PIB). "Especialistas já falam que o PIB não é uma boa métrica porque não mede as mudanças de bem-estar", disse Susan.

O FIB é um indicador sistêmico desenvolvido no Butão - país localizado no Himalaia, entre China e Ásia. O cálculo da "riqueza" pelo FIB considera nove aspectos além do desenvolvimento econômico: bem-estar psicológico, saúde, uso do tempo, vitalidade comunitária, educação, cultura, meio ambiente, governança e padrão de vida.

O projeto na Vila Zumbi está sendo desenvolvido pela equipe de projetos FIB, que faz parte do Núcleo Instituições Educacionais do CPCE. Participam representantes do Sistema Fiep, empresas, instituições de ensino superior, ONGs, comunidade e poder público.

A primeira etapa será a capacitação de jovens que farão pesquisas na comunidade para verificar, através dos nove indicadores, o índice de felicidade da população. Participarão alunos do Colégio Sesi, Bom Jesus, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC) e também da comunidade. Após a pesquisa, será feito um diagnóstico e elencadas as principais ações para melhorar a situação sócio-econômica e de felicidade da região.

O Paraná será o terceiro Estado a usar a metodologia. O município de Itapetininga, em São Paulo, e Brasília, já estão aplicando o projeto de FIB comunitário, um processo de mobilização do povo para assumir responsabilidade e protagonismo. "Os resultados são surpreendentes. Vimos uma participação cooperada entre todos os setores e a comunidade", afirmou Susan.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Campanha de Arrecadação de livros NPC e CPCE



O Núcleo de Projetos Comunitários – NPC em parceria com o Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial – CPCE arrecadou livros infantis para a Escola Estadual Manoel Ribas. A campanha de arrecadação de livros infantis teve o objetivo de oferecer oportunidade para crianças terem contato com a leitura.

O período da campanha foi de 20 de outubro de 2010 até 19 de novembro e foi divulgada na Rádio Clube FM, na PUCPR – Pontifícia Universidade Católica do Paraná e pelo CPCE. A entrega dos livros na Escola Estadual Manoel Ribas foi realizada por acadêmicos inscritos no Projeto Comunitário no dia 22 de novembro de 2010, que realizarão oficinas de contação de histórias para os alunos da escola como forma de incentivar a leitura dos livros arrecadados.

Dia V reúne voluntários para ações sociais

Iniciativa do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial do Sistema FIEP reuniu voluntários para realizar ações em prol dos Objetivos do Milênio



Voluntários e crianças se divertem durante as atividades do Dia V (Foto: Rogério Teodorovy)

Brincadeiras com crianças carentes, plantio e manutenção de árvores, atenção e carinho para pessoas idosas foram algumas das atividades realizadas neste domingo (5), durante o Dia V (Dia do Voluntário). Essa foi a 6ª edição do evento, uma iniciativa do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Fiep. Além de homenagear voluntários, a ação tem o objetivo de estimular cada vez mais os cidadãos para participarem de ações voluntárias.

"Está no meu "DNA" ser voluntário", disse o Presidente de Honra do CPCE, Mário de Mari. Para ele o voluntariado está em ascensão no país e as ações estão se tornando mais comuns. "A função do CPCE, como outras entidades que lidam com o trabalho voluntário está em dirigir e maximizar ações, consolidando o que já existe no coração da sociedade", destacou. Mário de Mari também fez uma menção especial ao presidente do Sistema Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, pela institucionalização do voluntariado. "O trabalho voluntário pode ser visto dentro e fora da entidade e une os setores industriais em prol do desenvolvimento social", disse.


Voluntários transformam o dia no Asilo São Vicente de Paulo, uma das instituições beneficiadas pelas ações. (Foto: Rogério Teodorovy)

Um dos diferenciais do dia Dia V é que ele alia atividades sociais com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Para cada uma das metas do milênio, foram realizadas ações específicas. Para o objetivo 1 (Acabar com a fome e a miséria) foi realizado um almoço para crianças na Associação Dikaion, em Piraquara. Para o Objetivo 2, relacionado a educação, a ação aconteceu na Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial (AFECE), com o plantio de uma horta. "Durante a realização das atividades o voluntário compreende os objetivos do milênio e sabe para qual meta está contribuindo", explica a coordenadora executiva do CPCE, Carla Mocellin.

"Me sinto privilegiada em receber voluntários na instituição. É um presente de Deus", disse a diretora geral da AFECE, Nilda Mott Loiola Gonçalves. Segundo ela o trabalho voluntário "recarrega as baterias", fazendo com que se acredite que o mundo tem "jeito". "Essas ações funcionam como um canal para um mundo melhor",conta. Francielle da Silva Borges, que participa das ações todos os anos revelou a satisfação em ajudar. "Apesar da vida corrida, reservar um dia para desenvolver essas atividades e ajudar as pessoas é muito especial".


Jonas Queiroz particiopu pela 1ª vez do Dia V e levou a familia (Foto: Rogério Teodorovy)

Jonas Mendes de Queiroz, que participou pela 1ª vez, levou toda a família para visitar o Asilo São Vicente de Paulo. "Trouxe minha esposa e minhas duas filhas, de 2 e 8 anos. Quero que elas, desde pequeninas, conheçam esse trabalho e continuem ao longo de suas vidas", disse. Queiroz considera o trabalho voluntario um momento de muita alegria, uma ajuda para quem é beneficiado e para quem participa. "Estar aqui é garantir força e energia para o dia a dia", revelou. Cecília Campanholo, uma das moradoras do Asilo, se sentiu feliz ao receber os voluntários. "É dando que se recebe. Essas pessoas que vieram nos visitar nos trazem imensa alegria", disse.

A realização através do voluntariado

Para Maria Inês Malanga, Presidente da Associação das Amigas da Mama, o trabalho voluntário precisa ser feito de coração "Nós nos doamos nesse momento", afirma. Maria também deixou uma dica para quem quer começar a trabalhar com ações voluntárias. "É preciso que as pessoas conheçam as ações, procurem conhecer e se dedicar, pois é muito gratificante fazer parte desses momentos", conta.

"É realmente emocionante participar", disse a estudante de Relações Públicas, Andressa Mehl. Ela destaca que preciso olhar a vida, refletir e manter qualquer tristeza de lado. "A esperança que as crianças do hospital nos mostram serve de exemplo para cada um de nós", revelou durante as atividades voluntárias realizadas no Hospital Pequeno Príncipe.

"Ao participar do Dia V percebi que a mudança que buscamos vem a partir do primeiro passo", revelou Luciana Cardoso, de 31 anos, que participou as ações. Segundo ela o trabalho voluntário é um aprendizado. "Nessas ações fazemos o bem para outras pessoas e doamos um pouco de nós, gerando um dia diferente e divertido para quem nos recebe", conta.

Continuidade

Quer ser um voluntário também? O CPCE realiza durante todo o ano diversas ações voluntárias relacionadas com as metas do milênio. Para conhecer e participar do trabalho voluntário acesse o site www.cpce.org.br.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Dia do Voluntário promoverá ações em prol dos Objetivos do Milênio

A sexta edição do Dia do Voluntário, promovido pelo Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial do Sistema Fiep, acontece domingo (05). Inscrições estão abertas

Voluntários de Curitiba e Região Metropolitana realizarão no dia 05 de dezembro uma série de ações em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Eles participarão do Dia do Voluntário (Dia V), uma iniciativa do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE), do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). O evento, que está na sexta edição, é uma homenagem aos voluntários e um estímulo à participação da sociedade em atividades sociais. Toda pessoa que tenha interesse em atividades voluntárias pode participar. As inscrições estão disponíveis aqui.

Os Objetivos do Milênio são metas propostas pela ONU e assumidas por 191 países para priorizar o combate a fome e a extrema pobreza no mundo. São 8 metas socioeconômicas que abrangem as áreas de renda, educação, saúde, gênero e meio ambiente.

São os ODM que irão direcionar as atividades no "Dia V", que promoverá uma ação diferenciada para cada um dos objetivos. Os voluntários se encontrarão no Cietep (Avenida Comendador Franco, 1341), às 8h30 e sairão juntos para os locais onde acontecerão as atividades. Após as ações, eles se encontrarão novamente no Cietep para uma confraternização e almoço.

Em relação ao Objetivo 1 (Acabar com a fome e a miséria) será preparado um almoço para 200 crianças na Associação Dikaion, em Piraquara. Para o Objetivo 2, relacionado à educação, a ação acontece na Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial (Afece), com o plantio de uma horta. Também acontecerão atividades lúdicas com crianças internadas no Hospital Pequeno Príncipe e visita orientada para idosas do Asilo São Vicente de Paulo, atividades relacionadas aos Objetivos 4 e 7.

Para atender especialmente o Objetivo 5, que se refere à saúde das gestantes, será feita uma arrecadação de alimentos não perecíveis, roupas e produtos de higiene de bebês que serão entregues ao projeto Pacto pela Vida da Unidade de Saúde Mãe Curitibana.

Conheça os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Objetivo 1 - Acabar com a fome e a miséria
Objetivo 2 - Atingir o ensino fundamental universal
Objetivo 3 - Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres
Objetivo 4 - Reduzir a mortalidade infantil
Objetivo 5 - Melhorar a saúde da gestante
Objetivo 6 - Combater o HIV/AIDS, a tuberculose e outras doenças
Objetivo 7 - Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente
Objetivo 8 - Todos trabalhando pelo desenvolvimento

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

REATIBA – FÓRUM DE REABILITAÇÃO, INCLUSÃO E TECNOLOGIA

O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) junto com a Equipe de Projeto REATIBA realizou no último dia 17 o evento REATIBA - Fórum de Reabilitação, Inclusão e Tecnologia, que contou com a presença de 186 pessoas nas palestras.

Pela manhã a abertura do fórum foi feita por Victor Barbosa, presidente do CPCE. Em seguida, Irajá de Brito Vaz, Secretário Municipal Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência e também participante da equipe de projeto, comentou sobre o evento e convidou a todos a participarem de todas a programações.

Dr. Paulo Afonso Bacarense Costa, Secretário Municipal do Trabalho e do Emprego também estava presente e deu uma visão geral dos número de empregabilidade de Curitba. Explicou como está o progresso de empregos para PcD na cidade e diz que ainda temos que caminhar muito para alcançarmos todos os deficientes de forma justa.

A coordenadora do núcleo executivo do CPCE, Carla Mocellin, contou como foi o processo de elaboração do evento. Seu histórico e suas perspectivas para o próximo ano.

Ainda pela manhã ocorreu a palestra com a Pocuradora do Ministério Público do Trabalho Mariane Josviak, que falou sobre a Lei de Cotas de Aprendizagem – Jovem Aprendiz com Deficiência. E para encerrar a primeira parte do evento, Romeu Kazumi Sassaki, conselheiro do CONADE, palestrou sobre a Inclusão Empresarial de PcD.

Todos puderam visitar a feira, na qual 17 estandes faziam parte. Adapatare Consultoria, CREA-PR, Afece, Aladdin, Daiken, UNILEHU, entre outras instituições estavam com seu espaço e puderam divulgar seus produtos e serviços.

Na parte da tarde foram realizadas 4 salas de diálogos sobre deficiência visual, deficiência intelectual, deficiência física e deficiência auditiva. Com a participação de especialistas da área que puderam compartilhar experiências e apresentar oportunidades e tecnologias para PcD. A COPEL, Sadia, Wall Mart, Volvo do Brasil e HSBC participaram do case das empresas.

Como finalização do evento aconteceu o Desfile Coleção 2010 – REATIBA SPECIAL. O desfile foi coordenado pela Leny Pereira que é professora do SENAI Cianorte, que confeccionou as roupas para deficientes. Os modelos são alunos do curso de modelos, ética e postura da Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência. A equipe do desfile teve a participação de 18 modelos, 4 cabelereiros, mães e irmãos auxiliares que totalizou em uma equipe de 32 pessoas.

Ao final, o REATIBA contou com a participação de 260 pessoas. Um evento com perspectiva para 2011 e que ainda pretende alcançar o Paraná. O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial agradece a presença de todos e conta com a união de todos para crescermos juntos nesta área.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

REATIBA - Fórum de Reabilitação, Inclusão e Tecnologia

A Inclusão Social e Profissional de Pessoas com Deficiência é uma Realidade.
Venha comemorar esta conquista.

Depois dos Seminários sobre a Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho (2008 e 2009), o Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) apresenta à comunidade as inovações tecnológicas e conquistas da área no Fórum de Reabilitação, Inclusão e Tecnologia (REATIBA).

Venha conhecer as maiores conquistas sociais e profissionais das Pessoas com Deficiência.

Objetivos

Apresentar à comunidade industrial um panorama da inclusão de Pessoas com Deficiência e reabilitados no mercado de trabalho, com a presença de especialistas no assunto e uma mostra paralela de produtos e serviços. Também estão previstos diálogos sobre a Lei de Cotas obrigatória para as Indústrias, Lei 8.213/91 que completou 19 anos no dia 24 de julho de 2010.

Data: 17 de novembro de 2010 - das 8h30 às 18h.

Local: Unindus - Av. Comendador Franco, 1341
Jardim Botânico Curitiba - PR

Inscrições Gratuitas. Vagas Limitadas

PROGRAMAÇÃO E INSCRIÇÃO PELO LINK

http://www.fiepr.org.br/fiepr/cpce/FreeComponent919content115855.shtml

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

CPCE realiza 18ª Ação Voluntária

O ano está chegando ao final, mas o conselho paranaense de cidadania empresarial não pára

No dia 6 de outubro o CPCE junto com a equipe de voluntários realizou mais uma ação. E desta vez fomos levar a alegria para bebês, crianças e adolescentes no Centro Sócio Educacional Esperança.

Os voluntários passaram à tarde no centro, com início às 14h e término às 17h30. A programação foi diversificada pelos universitários que participaram. Nós unimos forças e fizemos o bem ao próximo.

O lar oferece educação, lazer e lugar para ficar durante o dia. Cuida de 177 crianças, sendo 108 em período integral e 69 no contra turno escolar.

Nesta ação contamos com as parcerias abaixo:

COMÉRCIO E SERVIÇO – Maxifarma, que doou 120 fraldas, 6 mamadeiras e 2 chupetas. SESI/Portão, com o empréstimo de bolas e bambolês e o SESI/Campo Largo com a cama elástica.

INDÚSTRIA E SINDICATOS – Irmãos Passaúra, que doou 177 kits com doces. Mili S/A, que doou 300 fraldas, 192 papel higiênicos, 1 fardo de lenços umidecidos e 5 fardos de hastes. A Sadia S/A doou 24 litros de leite, 6 pastas de dente e balões para a ornamentação.

IED – Alunos de nutrição da FEPAR e UniBrasil para fazer avaliação nutricional e alunos da PUC/PR para fazer recreação com as crianças.

A coordenadora do CPCE, Carla Mocellin, doou brinquedos, jogos educativos (72 caixas de damas/trias), 5 pandeiros e 12 bambolês. Tivemos doadores anônimos também, que contribuíram com roupas íntimas infantis, mini-bolas. Ana Paula Fiametti doou sapatos e roupas infantis. Dalva Pereira doou 36 de roupas infantis para meninos.

Com a ajuda de todos podemos levar a alegria e carinho à muitas organizações! Você ou sua instituição também pode caminhar conosco!
Entre em contato e participe!

CONTAMOS COM VOCÊ!


quarta-feira, 6 de outubro de 2010

CPCE realiza almoço da equipe de projeto FIB com Dra. Susan Andrews


No último dia 5 aconteceu o almoço com Dra. Susan Andrews seguido de reunião sobre a Felicidade Interna Bruta (FIB). No restaurante executivo do CIETEP/PR, 30 pessoas se reuniram para aprender mais e prosseguir na elaboração do projeto FIB junto ao CPCE.

Dra. Susan Andrews expos como é caminhando a propagação deste novo medidor da sociedade. E o Brasil mostra muita disposição para se adapatar. Universidades, comércios, indústrias se reúnem quinzenalmente para elaborar o Projeto Felicidade nas Vilas: de A a Z. O grupo tem como objetivo oferecer o FIB como alternativa para medir e promover a felicidade interna e o desenvolvimento do ser humano na sua integralidade e em harmonia com o planeta. Para saber um pouco mais sobre o FIB é só acessar: http://www.visaofuturo.org.br/
E se quiser fazer parte dessa equipe de projeto entre em contato conosco!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

CPCE realiza Fórum de Desenvolvimento

Reunindo representantes de todos os núcleos o Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial apresenta todos os projetos realizados e o calendário de 2011

A cada três meses, o CPCE realiza a reunião do Fórum de Desenvolvimento, onde os projetos são apresentados e idéias novas surgem. Nesta reunião 48 pessoas compareceram. Entre indústrias, comércios, sindicatos, organizações de 3º setor e instituições de ensino.

Por ser objetivo do conselho o Pacto Global, Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Felicidade Interna Bruta foram relembrados e reafirmados como alvo para o Paraná. O CPCE mobiliza seus núcleos para que participem da luta a favor destes princípios.

As ações de voluntariado de 2010 que o CPCE realiza foram apresentadas. Carla Mocellin, coordenadora do setor, diz ser muito grata por todos os parceiros. E ainda as ações programadas até o final deste ano são exibidas e todos os participantes são convidados a participar.

Como destaque da reunião está o lançamento do DIA V 2010. É o dia em que se comemora o dia mundial do voluntário e o conselho homenageia os seus voluntários. Em 2010 o evento será realizado no dia 5 de dezembro. Um domingo com ações programadas em asilos e ONG’s.


sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Conselhos de Cidadania Empresarial do Sistema Fiep apresenta suas ações para alunos da Facinter

RESPONSABILIDADE SOCIAL

O CPCE atua para estimular boas práticas de responsabilidade social corporativa O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná será apresentado para alunos do curso de secretariado executivo da Facinter, neste sábado (25).
A palestra será ministrada pela coordenadora executiva do Conselho, Carla Mocellin. O tema é “CPCE e suas realizações: exemplos que podem transformar a sua vida e a sua carreira”. Carla Mocelin falará sobre as ações do CPCE e como o conceito de cidadania empresarial está presente nas atividades do profissional de secretariado. “Acreditamos que, com pequenos gestos de cidadania, podemos transformar nossas vidas e nossas carreiras. A responsabilidade social não pode ser interpretada como peça à parte do modelo de gestão da empresa e da construção da carreira do indivíduo, mas deve ser a sua extensão”, afirma.
Criado em dezembro de 2004, o Conselho atua para estimular boas práticas de responsabilidade social corporativa. O objetivo é congregar o segmento industrial para executar projetos sociais, culturais, ambientais e de voluntariado. A palestra será às 16h30, no Hotel Bourbon, rua Cândido Lopes, 102, Centro.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

FELICIDADE PODE MEDIR O PROGESSO DE UMA NAÇÃO, DIZ ANTROPÓLOGA

Susan Andrews, coordenadora do FIB no Brasil e do Instituto Visão Futuro, mostrou como o indicador pode ser utilizado como alternativa ao PIB

A felicidade pode ser utilizada para medir o progresso e desenvolvimento de uma comunidade ou nação. O indicador Felicidade Interna Bruta (FIB) já está sendo usado em países da Europa como alternativa ao Produto Interno Bruto (PIB). “Especialistas já falam que o PIB não é uma boa métrica porque não mede as mudanças de bem-estar”, disse a antropóloga Susan Andrews, coordenadora do FIB no Brasil e do Instituto Visão Futuro.

Susan participou do Seminário FIB, realizado pelo Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) nesta sexta-feira (03).

O FIB é um indicador sistêmico desenvolvido no Butão – país localizado no Himalaia, entre China e Ásia. O cálculo da “riqueza” pelo FIB considera nove aspectos além do desenvolvimento econômico: bem-estar psicológico, saúde, uso do tempo, vitalidade comunitária, educação, cultura, meio ambiente, governança e padrão de vida.

Segundo Susan, existe uma base científica para o FIB. “É baseada numa ciência hedônica, que traz o questionamento do bem-estar subjetivo, tanto materiais quanto não materiais”, afirmou a antropóloga, destacando que pessoas felizes têm sistemas imunológicos mais fortes, possuem um melhor desempenho no trabalho, são melhores líderes, possuem maior autoestima e são mais bem sucedidas que pessoas infelizes.

Para a antropóloga, 50% de nosso estado de humor é genético. “A felicidade é uma fórmula matemática: genes, mais condições de vida, mais atividades volativas, ou seja, esforços que fazemos para nos tornarmos mais felizes”, observou ela.

FIB no Brasil – O município de Itapetininga, em São Paulo já está aplicando o projeto de FIB comunitário, um processo de mobilização do povo para assumir responsabilidade e protagonismo. “Os resultados são surpreendentes. Vimos uma participação cooperada entre todos os setores e a comunidade”, afirmou Susan.

Além do FIB comunitário, o Instituto Visão Futuro, que desenvolve a metodologia do FIB, trabalha com o FIB empresarial. “Temos o ‘Endo FIB’, que trata o FIB como paradigma de gestão empresarial dentro da empresa; e o ‘Exo FIB’, relacionado aos projetos desenvolvidos pela organização”, explicou Susan.

FIB no Paraná - Com o objetivo de aplicar a proposta no Paraná, o CPCE está desenvolvendo o projeto FIB PR. “Queremos oferecer o FIB como alternativa para medir e promover a felicidade interna e o desenvolvimento integral do ser humano, em harmonia com o planeta”, disse Diva da Paz, facilitadora da equipe de projetos FIB. A proposta, segundo Diva, é disseminar a proposta do FIB PR junto à comunidade paranaense e iniciar a aplicação da proposta em uma organização e comunidade em maio de 2011.

Participam da equipe de projetos representantes do Sistema Fiep, empresas, instituições de ensino superior, ONGs, comunidade e poder público.

Crédito foto: Suelen Lorianny

Leia mais: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=971286&ch=

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Aconteceu na última quarta-feira a Palestra sobre Renascimento

No auditório 2 da UNINDUS (CIETEP - PR) médicos, psicólogos, estudantes, professores e pessoas com interesse no assunto, no total de 35 pessoas, se reuniram para assistir a palestra sobre RENASCIMENTO.
Lourdes Mariani falou os pontos positivos e negativos que afetam a vida e os relacionamentos dos indivíduos em relação à forma como ele veio ao mundo, e comentou sobre a influência das primeiras horas e primeiras palavras na vida futura deste indivíduo.
Em duas horas o tema foi apresentado de forma clara e explicativa.
Ana Paula Fiametti, assistiu a palestra e comentou: "O assunto faz a gente refletir e também tentar entender o que pode estar se passando no nosso presente e que tenha sido algo que foi desencadeado lá atrás. Fiquei curiosa sobre o assunto e tenho vontade de fazer o 'renascimento', terapia que a palestrante utiliza para tratar de vários sintomas de seus pacientes".

Conselho de Cidadania promove seminário sobre Felicidade Interna Bruta

Indicador sistêmico é uma alternativa para medir o progresso de uma comunidade ou nação

O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) realiza na sexta-feira (03), em Curitiba, um seminário para discutir a aplicabilidade do indicador Felicidade Interna Bruta (FIB) no Paraná.

O FIB é um indicador sistêmico desenvolvido no Butão – país localizado no Himalaia, entre China e Ásia. A metodologia nasceu em 1972 e, desde então, o reino do Butão, com o apoio do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), começou a colocar em prática e atraiu a atenção do resto do mundo com sua nova fórmula para medir o progresso de uma comunidade ou nação. O cálculo da “riqueza” pelo FIB considera outros aspectos além do desenvolvimento econômico, como a conservação do meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas.

O encontro será conduzido pela facilitadora da equipe de projeto FIB, Diva Paz, e pela psicóloga e antropóloga Susan Andrews, coordenadora do FIB no Brasil.

O Seminário acontece das 9h às 16h, na Sala dos Conselhos, no Cietep (Av. Comendador Franco, 1341). Mais informações no site www.cpce.org.br.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Congresso Nós Podemos Paraná

Instituições de Ensino Superior assumem compromisso pelo Pacto Global

Carta de intenções foi assinada por instituições que fazem parte do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial

Instituições de Ensino Superior de Curitiba assinaram nesta quinta-feira (19), uma carta de intenções assumindo o compromisso de adotar os princípios do Pacto Global. As instituições fazem parte do Núcleo de Instituições de Ensino Superior (IES) do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). A assinatura aconteceu durante o 3º Congresso Nós Podemos Paraná.


O Pacto Global visa mobilizar a comunidade empresarial a adotar em suas práticas de negócios, princípios relacionados a direitos humanos, do trabalho, proteção do meio ambiente e combate à corrupção em todas as suas formas. “Envolver as entidades universitárias no processo é de extrema importância, pois, estamos lidando com instituições que valorizaram o conhecimento e são as responsáveis pela formação cidadã dos jovens que irão transformar nosso mundo”, disse o presidente do Sistema Fiep”, Rodrigo da Rocha Loures.

A coordenadora do Núcleo IES do CPCE, Wanda Camargo, destacou que a assinatura tem uma importância simbólica para que cada entidade se posicione em relação aos 10 princípios do Pacto Global. “Estamos nos comprometendo a fazer do Pacto Global e seus princípios parte da estratégia, cultura e operações diárias de nossas organizações”, observou.

Assinaram o documento o vice-reitor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Paulo Otávio Mussi Augusto; o presidente da Associação Franciscana de Ensino Bom Jesus, Frei Guido Moacir Scheidt; o vice-reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Paulo Osmar Dias Barbosa; o reitor da Universidade Positivo, José Pio Martins; o fundador e presidente da Estação Business School, Judas Tadeu Grassi Mendes; o diretor regional adjunto dos Correios, Aerovaldo Alves de Figueiredo; e a coordenadora de extensão a assuntos comunitários da Faculdade Evangélica do Paraná, Denise Machado.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O banner que vira bolsa

O CPCE apóia o Clube de Mães União Vila das Torres que realiza o Projeto Sinergia que transforma banners em bolsas

Há cinco anos o Projeto Sinergia foi elaborado pelo Clube de Mães União Vila das Torres, onde mulheres da comunidade aprendiam a costurar e produziam bolsas de tecido para a venda. Mas no início de 2008 o projeto foi reelaborado.

Profissional em design de moda, Simone Bueno, que hoje é coordenadora do projeto, trouxe uma ideia inovadora para o clube. Além de aprender a costurar, elas iriam modernizar seus modelos e colaborar com a sustentabilidade. O que antes era feito de tecido, agora se faz com banners que empresas deixaram de usar. O objetivo do projeto é dar oportunidade de emprego para pessoas da Vila das Torres, oferecer capacitação profissional e gerar renda. Neste ano o grupo é formado por sete mulheres, que trabalham como costureiras e um homem, que realiza o corte do banner. A demanda é feita através de encomendas por empresas, mas as individuais também são aceitas. O projeto produz cerca de 2.500 bolsas por mês e pretende aumentar a equipe e, consequentemente, a produção.

“Toda renda obtida pela venda das bolsas é divida entre os participantes do projeto”, diz Simone. “O projeto não conta com ajuda financeira de nenhum órgão particular, o que limita o seu crescimento e aprimoramento”, continua. Todos os recursos foram adquiridos a partir do dinheiro arrecado com as vendas. Mas para o mês que vem uma empresa de marketing, que pediu para não ser identificada, ofereceu seu trabalho para criar e manter um site do Projeto Sinergia. O que auxilia na sua divulgação.

Também recebe apoio do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE), do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP). O CPCE faz sua parte divulgando os trabalhos do projeto para os empresários, arrecadando e doando os banners do sistema e comprando bolsas para os eventos que realizam. Hoje as grandes indústrias preferem aderir tudo que está relacionado à sustentabilidade e investem em produtos como estes. Por exemplo, ao realizar um evento, logo na inscrição o participante ganha uma bolsa de banner ou material reciclável. O foco está em ajudar o planeta, e essa é uma pequena parte do meio empresarial, vale a pena o investimento.

São produzidas bolsas masculinas, femininas, para notebook e bolsas de praia. Para quem estiver interessado em comprar, ajudar ou participar do projeto assim como o Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial, pode entrar em contato com a coordenadora Simone pelo e-mail: Simone.bueno@gmail.com ou comparecer no Clube de Mães União Vila das Torres que se encontra no endereço: Avenida Comendador Franco, nº 1034 – Curitiba/PR.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Curso Programado pela AFECE em agosto!

A AFECE programa um curso de Capacitação Profissional em Gestão e Business no mês de agosto. São três dias de curso, veja abaixo com detalhes.






segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Projeto apoiado pelo CPCE ganha Prêmio Sustentabilidade do DMLD

Patrulha Ambiental da AMASL / LCC Mercês ganha Prêmio Sustentabilidade do DMLD - Distrito Múltiplo LD - da Associação Internacional de Lions Clubes

É mais uma importante homenagem que gostaríamos de compartilhar com nossos(as) Voluntários(as), Coordenadores(as) e Líderes das Equipes. Mais uma vez o Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial fez a sua parte e apoiou um projeto que colabora, não só com nossa cidade, mas com o planeta.

Durante a Convenção do Distrito Multiplo LD (mais de 500 Lions Clubes do PR, SC e RS), AMA São Lourenço recebeu o Prêmio Sustentabilidade do DMLD, pelo trabalho realizado em conjunto com a Rede Comunitária de Gestão Ambiental - representada pela AMASL e LCC Mercês e seus parceiros nos projetos.
Parabéns AMA São Lourenço!



sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O PAPEL DO 3º SETOR JUNTO AOS CONSELHOS DE DIREITO É TEMA DE CAPACITAÇÃO NA FIEP

O curso aconteceu quarta e quinta-feira (04 e 05) e fez parte do programa de Capacitação do 3º Setor – 2010, realizado pelo Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial em parceria com a Conquista Marketing Social

O papel das entidades sociais junto aos Conselhos de Direito e de Políticas Públicas foi discutido quarta e quinta-feira (04 e 05), em Curitiba, durante o programa Capacitação do 3º Setor – 2010, realizado pelo Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) em parceria com a Conquista Marketing Social.

Foi o sétimo, de um total de 12 módulos, que visam ampliar e aprofundar o conhecimento sobre o 3º setor, gerando mais profissionalismo e recursos para as entidades beneficentes.

Durante a capacitação, o CPCE apresentou a campanha Fundo Pró-Infância, que incentiva a participação voluntária da comunidade e dos empresários na busca de captação de recursos para o FIA - Fundo para a Infância e Adolescência.

O Fundo Pró-Infância possibilita o direcionamento de recursos para uma entidade específica ou a doação ao fundo municipal da criança e adolescente. No site www.fundoproinfancia.org.br estão disponíveis os projetos aprovados pelos Conselhos, bem como as formas de contribuir.

Se você não pode comparecer neste, se prepare para o próximo curso. Fique atento às nossas redes sociais e saiba das informações por lá!

@CPCE_FIEP
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001053434101
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=7392213660865911739

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Consultoria especializada em acessibilidade é inaugurada em Curitiba

Adaptare irá oferecer, desde o trabalho de diagnóstico dos ambientes, avaliando e projetando a parte arquitetônica, obras e execução, e também treinamentos e palestras na área de inclusão

O censo de 2000 apontou um contingente de 24,5 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência, ou seja, 15% da população. Como as cidades, as escolas, os shoppings, as ruas, os supermercados, os parques, as lojas, enfim, locais públicos e privados podem se preparar para receber este público que consome, estuda, trabalha e se diverte? Difundir informações entre seus colaboradores e clientes, promover a acessibilidade e a convivência entre pessoas com e sem deficiência. Este é primeiro passo para que a Pessoa com Deficiência (PcD) possa ser incluída, de fato, na sociedade.

“Trata-se de uma questão cultural, pois a sociedade ainda, em alguns casos, prefere proteger a pessoa fazendo com que ela viva em um mundo separado. Muitas pessoas não conseguem ter a possibilidade de convivência e nem a percepção de que estas pessoas querem sim estar incluídas em tudo que a sociedade oferece”, observa Tatiana Moura, uma das sócias da Adaptare, consultoria especializada para a nova realidade de inclusão.

Com sede em Curitiba, a Adaptare é única no sul do país no formato como foi idealizada, ou seja, atuar nas várias fases que compreendem os processos de acessibilidade, que abrangem desde a elaboração de projetos com soluções em arquitetura e engenharia civil, ou a representação comercial de produtos que atendam às questões de acessibilidade. O trabalho também inclui palestras de conscientização sobre a realidade da PcD, análise, emissão de laudos e relatórios para projetos arquitetônicos.

Além disso, a empresa está preparada para orientar obras civis para espaços pré-existentes, atendendo as exigências de autonomia e segurança, conforme legislação que determina a adequação dos espaços internos e urbanos no conceito do Desenho Universal.

“Nossa intenção é nos tornarmos referência no quesito acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, isso na área arquitetônica. Na área atitudinal desenvolvermos projetos voltados à conscientização da sociedade frente à diversidade”, justifica Mirella Prosdócimo, também sócia da empresa.

Serviços
Respeito à diversidade, igualdade de tratamento, oportunidades e condições que possibilitem benefícios a todos os cidadãos. São baseados nesses princípios que as empresárias idealizaram os serviços da Adaptare, ou seja, garantir a plena inclusão de PcDs. Formada por uma equipe multidisciplinar, a empresa oferece soluções técnicas, econômicas e socialmente viáveis aos diversos públicos.

Na acessibilidade arquitetônica, a Adaptare oferece diagnóstico de acessibilidade; projetos de adequação física; reformas e adaptações de ambientes; acompanhamento de obras civis e mudanças estruturais; alem da validação de projetos de acessibilidade completos. A empresa também desenvolveu treinamentos para a capacitação de profissionais. “Existe a necessidade de capacitar profissionais que lidam diretamente com o público para compreender as necessidades de uma clientela específica, transformando o atendimento diferenciado em qualidades que irão agregar valor à empresa. Esta também é uma preocupação da nossa instituição na valorização da diversidade e na construção de uma sociedade para todos”, aponta Tatiana Moura.

A capacitação engloba o treinamento dos profissionais por meio de cursos e palestras que focam em aspectos de acessibilidade física, tecnológica e de comunicação, apresentar a realidade da PcD, dependendo do ramo de atuação da instituição. “Todos com o objetivo de diminuir o preconceito, e eliminar possíveis receios ao relacionar-se com estas pessoas, e em conseqüência, promover a preparação dos funcionários ao receber pessoas com deficiência em seus estabelecimentos”, ressalta Mirella.

A Adaptare também é representante, em Curitiba, de produtos e acessórios que possam promover a acessibilidade, tais como:

Ø Elevadores e plataformas elevatórias
Ø Piso tátil para pessoas com deficiência visual, revestimentos emborrachados e pisos antiderrapantes.
Ø Mobiliário adaptado desenvolvido para potencializar a independência e autonomia de qualquer usuário
Ø Placas, adesivos e diversas opções de sinalização visual e sonora para pessoas com deficiência auditiva ou visual, respectivamente.
Ø Barras de apoio e acessórios para a adequação de banheiros


"O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial é peça fundamental no relacionamento entre nossa empresa e as indústrias do estado na disseminação de informações a respeito da inclusão de pessoas com deficiência. É por meio do conselho que conseguimos verificar quais são as maiores dificuldades no processo de inclusão de pessoas com deficiência nas indústrias e, na tentativa de minimizar estas dificuldades buscamos estratégias para atuação.Seja por meio do seminários anuais sobre o assunto ou nas reuniões preparatórias, as indústrias interessadas tem a oportunidade de trocar informações e experiências sobre o tema. Para nossa empresa que tem como missão buscar esta inclusão, participar deste processo é primordial.
Fazer parte do conselho nos coloca em proximidade com as indústrias e desta forma podemos difundir nosso trabalho, além de disseminar informações e estimular o debate com o objetivo de fomentar a prática da responsabilidade social, em última estância o objetivo maior tanto do conselho quanto de nossa empresa", disse Mirella Prosdócimo.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Palestra com Naolí Vinaver Lopez

Dia 6 de agosto no CIETEP/PR, Naolí Vinaver Lopez irá realizar palestras que irão abordar temas como: A sexualidade e o nascimento, o papel da família, medos e mitos, a parteira na atualidade.

Alguns dos objetivos do evento são: refletir sobre temas práticos do atendimento do parto e o nascimento com um olhar fresco e novo em temas comumente assumidos como "problemas"; retomar diversos pontos na obstetrícia oferecendo possíveis soluções alternativas às dificuldades que se apresentam e que podem modificar radicalmente o desenvolvimento do parto e o nascimento.

10h às 12h - Parto e Nascimento Natural
Público alvo: Profissionais (obstetras pediatras, sanitaristas, enfermeiras, fisioterapeutas, psicólogos, parteiras, doulas, etc)
http://www.fiepr.org.br/eventos/modules/external/inscricao.php?codEvento=6362

19h às 21h30 - Parir é natural!
Público alvo: Público em geral
http://www.fiepr.org.br/eventos/modules/external/inscricao.php?codEvento=6363

A entrada é a doação de 2 latas de leite em pó, destinadas à APAV - Associação Paranaense Alegria de Viver. (www.apav.com.br)

Naolí Vinaver Lopez é antropóloga e parteira. Vive no México, onde combina a prática do parto tradicional com um profundo interesse e respeito pela psicologia e a fisiologia do parto.
Em 2008 ela comemorou a marca de 2000 partos domiciliares, combinando a partería tradicional e a profissional, além de participar como conferencista em congressos de partería em mais de 30 países. Naolí teve 3 filhos em partos domiciliares acompanhada de sua família, o último dando origem a ao vídeo "Dia de Nascimento". Autora e ilustradora do livro infantil "Nasce um Bebê, Naturalmente", sobre gestação e nascimento.

Em suas conferências, Naolí fala da importância de se resgatar o aspecto sexual do ciclo da gravidez, parto e puerpério, dando às mulheres (e, portanto, também aos casais) a chance de se conhecerem ainda mais profundamente e exercerem sua sexualidade de forma plena e satisfatória, inclusive durante o parto.

Saiba mais acessando o link abaixo:
www.nacimientonatural.com

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Lançamento CPCE em Maringá !!!

Responsabilidade social
SISTEMA FIEP INSTALA CONSELHO PARANAENSE DE CIDADANIA
EMPRESARIAL - MARINGÁ


Mais de cem empresários participaram do encontro que formalizou a instalação e indiciou os conselheiros. O presidente do Sistema Fiep ressaltou o Movimento Nós Podemos Paraná como principal realização

Mais de cem empresários participaram nesta quinta-feira (22) do encontro para instalação do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) em Maringá. Pertencente ao Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), e articulado pelo Sesi, o Conselho atua para estimular boas práticas de responsabilidade social corporativa. A instalação em Maringá inicia um processo de interiorização que deverá abranger todas as demais regiões do Estado.

O prefeito Silvio Barros, e a presidente do Provopar de Maringá, Bernadete Barros, participaram do encontro. Já no ato de instalação, o presidente do CPCE, Victor Barbosa, deu posse aos 50 conselheiros de Maringá - a maioria deles empresários, mas também representantes de instituições de ensino superior e organizações sociais. O coordenador do CPCE-Maringá é o empresário Wilson Tomio Yabiku. “Estou feliz por esta cidade ter sido escolhida como a primeira do interior do Paraná a receber o Conselho. Já existe muita ação de responsabilidade social acontecendo na região Noroeste, tanto por parte das empresas como do poder público”, disse o presidente do Sistema Fiep, Rodrigo da Rocha Loures.

“Essa iniciativa é uma honra para a nossa cidade e tenho certeza que a escolha se deve ao alto grau de participação e comprometimento das empresas com área social”, disse o prefeito Silvio Barros. Ele citou como exemplo a ação do Sindicato dos Contabilistas, que promoveu a capacitação dos profissionais do setor para que eles pudessem orientar as empresas sobre a utilização da renúncia fiscal como fonte de recursos para obras sociais. “Com a iniciativa, pudemos contar neste ano com R$ 1,4 milhão só para o Fundo da Infância e Juventude”, informou Barros.

O CPCE foi criado no início da gestão de Rocha Loures no Sistema Fiep. Ele presidiu o conselho até o início deste mês, quando foi substituído pelo empresário Victor Barbosa, que inicia agora o processo interiorização. Segundo Rocha Loures, a Fiep é muita atenta à dimensão social da indústria e do setor produtivo em geral e essas preocupações desembocam no Conselho de Cidadania.

“Temos um acervo enorme de realizações nesta área, sendo uma das principais o Movimento Nós Podemos Paraná”, afirmou. Criado em 2006, sob a articulação da Fiep, o Movimento atua para mobilizar a sociedade em torno de ações para que o Paraná alcance os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM).

O Movimento Nós Podemos Paraná foi ressaltado, também, pelo presidente do CPCE. Ele lembrou que os Objetivos do Milênio são metas propostas pela ONU para eliminar a fome e a extrema pobreza do mundo até 2015. O Movimento atua para que o Estado alcance as metas até 2010, antes do prazo da ONU.

“O Paraná é hoje o único ponto da terra onde sete dos oito grandes objetivos foram praticamente alcançados. O esforço maior é para avançar no objetivo de reduzir a mortalidade materna”, explicou Barbosa. “O CPCE é um convite aos empresários para que participem do esforço para melhorar o mundo”, disse Barbosa.

Segundo ele, os conselheiros do CPCE-Maringá terão duas reuniões anuais com o Conselho Superior da entidade. A primeira será em dezembro, em Curitiba. “Cada conselheiro do CPCE Maringá indicará representantes os núcleos do Conselho de Cidadania, que desenvolverão as ações propostas”, explicou Barbosa.

O CPCE, segundo sua coordenadora executiva, Carla Mocellin, reúne atualmente 240 integrantes, entre indústrias, sindicatos, instituições de ensino superior, comércio, serviços e organizações do terceiro setor. “Nestes quase seis anos de atuação, desenvolveu uma série de ações que colaboram com o Pacto Global e com o alcance dos Objetivos do Milênio no Paraná, além de influenciar políticas públicas que promovem o desenvolvimento sustentável”, disse ela, ao fazer um balanço da atuação do órgão.

terça-feira, 20 de julho de 2010

O jeito CPCE de fazer voluntariado!

O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial tem a sua maneira de fazer voluntariado que resulta na união de uma IES, de uma ONG, um Comércio e Serviço e uma Indústria. Unindo essas 4 áreas podemos desenvolver com muita qualidade um programa voluntário.

Abaixo você pode conferir as ações desenvolvidas no ano de 2010 até o dia de hoje:

PÁSCOA PARA CRIANÇAS CARENTES - 30/março e 01/abril
350 crianças beneficiadas e 40 voluntários


Quem foi nosso parceiro?
*ONG - Associação Iniciativa Cultural Passos da Criança - Vila das Torres
Centro de Reintegração Social Batalhão da Última Hora - Piraquara
Centro de Apoio e Integração Comunitária Vila das Torres - CAICO
* Comércio e Serviço -Irmãos Passaúra
* IES- Colégio SESI e Unidade SESI Quatro Barras
* Indústria - Chocolates Barion


Comemoração dos 13 anos do Clube das Mães União Vila das Torres - 13/maio
100 pessoas beneficiadas e 25 voluntários

Quem foi nosso parceiro?
* ONG - Clube de Mães
* IES - UniBrasil
* Indústria - SESI
* Comércio e Serviço - Secretaria de Saúde
ITAIPU Binacional
* CPCE - EP. Saúde da Gestante


FESTA JUNINA - 19 e 26/junho
40 voluntários
Quem foi o nosso parceiro?
* ONG - Centro de Amparo aos Idosos Jesus Maria e José -CAJEMA
Recanto Tarumã
* Indústria - Kraft
Panificadora Saint Germain
* IES - UniBrasil/PUC
* CPCE - EP. Saúde da Gestante














BINGO E ANIMAÇÃO COM OS IDOSOS - 17/Julho
100 pessoas e 40 voluntários

Quem foi nosso parceiro?
* ONG - Centro de Amparo aos Idosos Jesus Maria José - CAJEMA
* Indústria - Kraft

Melhorar o mundo começa em nós. Ao abrir um sorriso para a pessoa que passa por nós na rua, ao dizer bom dia para o nosso colega, olhar ao redor e perceber que muitos precisam da nossa ajuda. E o jeito CPCE de fazer voluntariado é só uma maneira das milhares que existem para ajudar o próximo. E essas ações são só uma pequena parte do que queremos fazer pela sociedade.


Quer participar? É só entrar em contato pelo número (41) 3271-7467 e solicitar o seu convite para participar de nossas reuniões.


Contamos com a ajuda e parceria de todos!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Algumas notícias de hoje...

O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial realiza, no próximo sábado (17), mais uma ação na Casa de Apoio Jesus, Maria e José (Cajema), que abriga idosos de ambos os sexos. Desta vez, será realizado um bingo e recreação com os idosos. Para realizar a ação, o CPCE arrecada brindes com seus colaboradores, e estes serão distribuídos no bingo. Além disso, os colaboradores poderão atuar como voluntários na ação. Os interessados devem entrar em contato com a Sandra, pelo telefone (41) 3271-7486 ou pelo email sandra.bortot@sesipr.org.br


O CPCE criou a Equipe de Projeto Empresas Familiares. A primeira reunião foi realizada no mês passado com a presença de 22 pessoas. Esta EP tem como objetivo a criação de projetos inovadores que ajudarão no progresso e consolidação das empresas familiares no mercado. Se você está interessado em participar ligue para (41) 3271-7467 e solicite seu convite!


Amanhã, dia 16 de julho, teremos a reunião do Núcleo Indústria e Sindicatos. E na última reunião, contamos com a participação de um novo parceiro neste núcleo, Sr. Paulo Roberto - coordenador do Projeto Pescar. Acesse o site www.projetopescar.org.br e saiba mais sobre um projeto que abre espaço em suas dependências para a formação pessoal e profissional de adolescentes em vulnerabilidade social.

terça-feira, 13 de julho de 2010

11ª Reunião do Conselho Superior CPCE

O empresário Victor Barbosa assumiu nesta sexta-feira (09), em Curitiba, a presidência executiva do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). O CPCE conta com 240 integrantes de todos os setores da sociedade e atua para estimular boas práticas de responsabilidade social corporativa. O presidente do Sistema Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, presidiu o CPCE desde sua fundação, em dezembro de 2004.

"Este é um momento de muita felicidade, pois terei a oportunidade de transmitir à sociedade minha experiência de mais de 30 anos em responsabilidade social corporativa", disse Barbosa, destacando que um de seus trabalhos no Conselho será disseminar o conceito de responsabilidade social e esclarecer a confusão que existe entre responsabilidade social e filantropia. "Hoje, as empresas se vêem forçadas a tomar atitudes sustentáveis. Queremos mudar esta visão de obrigação para compromisso", destacou.
O evento foi baseado no tema: Sementes. O texto abaixo mostra a relação que o Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial construiu para as indústrias, instituições e comércios com a semente.


"Uma das leis da natureza é a sobrevivência; dar continuidade à Vida. Para que isso aconteça, inúmeras relações se estabelecem entre os seres vivos e destes com o meio em que vivem. Tudo que existe no mundo vegetal ou animal não poderia ter nascido se um dia não tivesse sido semente.
A semente fecundada carrega um embrião que crescerá e prosperará quando encontrar as circunstâncias apropriadas ; e essa semente precisa chegar, de alguma maneira, a um local, onde poderá encontrar condições favoráveis à germinação e crescimento e aí tornar-se-á uma planta, uma nova Vida. Não podemos simplesmente nos desfazer das sementes que desejamos ver frutificar, precisamos oferecer-lhes os meios para que a planta brote, cresça e gere novos frutos.
Existe uma semelhança muito grande entre os negócios ( indústria, comércio, serviços…) e as sementes: o objetivo é crescer. Mas para que os dois alcancem o que almejam, é necessário que o apoio seja recíproco.
Foi desse modo que o Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial nasceu e, hoje, ainda em desenvolvimento , busca crescimento contínuo e sustentável
Na base do CPCE estão todos Vocês Conselheiros e o Sistema FIEP, pois se não os tivéssemos conosco seria como se o nosso solo fosse infértil para o desenvolvimento da semente plantada. Temos a responsabilidade de olhar ao nosso redor e juntos produzirmos frutos, entregando sementes de valores às lideranças e à sociedade. A luta é contínua e levá-la-emos muito a sério, juntos!"


Suelen Lorianny Osike Barbosa
Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial

“Sábio é o ser humano que tem coragem de ir diante do espelho da sua alma para reconhecer seus erros e fracassos e utilizá-los para plantar as mais belas sementes no terreno de sua inteligência”.
Augusto Cury

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Curso de Capacitação para 3º Setor !!!


A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende demandas sociais emergentes. Nesse contexto, foi desenvolvido o programa SESI Empreendedorismo Social, um espaço de aprendizagem e difusão do conhecimento para consolidar ideias, desenvolver competências empreendedoras e gerar produtos e serviços de caráter social.

Objetivo

Estimular a gestão socialmente responsável das empresas e comunidade em geral, despertando o interesse de todos para este tema.
O programa é destinado a pré-incubar ideias sociais nas áreas de Educação, Segurança e Saúde, Esporte e Lazer, Cultura e Responsabilidade Social.

Sua empresa também pode participar.

Muitas empresas já vêm demonstrando uma percepção cada vez maior da importância de associar o seu negócio com ações de responsabilidade social. O mercado está muito voltado para este setor e as organizações ganham de duas formas: com a sua contribuição social na sociedade e com a sua valorização em relação ao mercado.
Mais informações acesse

http://www.sesipr.org.br/uploadAddress/100622_regulamento[19333].pdf

E faça sua inscrição!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

PARA RELEMBRAR O COMPROMISSO DO PRÓXIMO SÁBADO!

Acontece no próximo sábado, dia 10 de julho, o I Encontro do Núcleo PR da Associação Brasileira da Síndrome de Williams (ABSW). O evento, que reunirá pessoas com a síndrome, familiares e profissionais da saúde e educação, será realizado em Curitiba, na Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial (AFECE), a partir das 14h.
O objetivo é divulgar a existência desta doença genética e esclarecer suas características bem como unir os diversos setores que têm interesse na ampliação dos serviços prestados às pessoas com SW.

Estão programadas palestras com os geneticistas que atuam no Paraná, como o coordenador Estadual de Prevenção e Saúde da APAE/PR, dr. Rui Pilotto, e o presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, dr. Salmo Raskin, além da médica geneticista e pesquisadora do Instituto da Criança da USP, Rachel Sayuri Honjo. O encontro também terá a presença da
presidente da ABSW, Jô Nunes.

Realizado por familiares de pessoas com SW no estado, com o apoio da Associação Brasileira, o evento também tem o propósito de estruturar e fortalecer o Núcleo PR. Atualmente, a ABSW conta com mais de 800 pessoas associadas e possui núcleos em mais de seis estados - o que contribui para disseminar informações sobre a doença genética e seu diagnóstico.

O quê: I Encontro do Núcleo PR da Associação Brasileira da SW

Quando: 10 de julho 2010, às 14h.

Onde: AFECE - Associação Franciscana de Educação ao Cidadão
Especial.
Rua Simão Bolívar, 1.366 - Hugo Lange, Curitiba-PR

Inscrições: confirmação da presença através do e-mail
abswpr@swbrasil.org.br

Mais informações: Luciane Passos (41-99776437) e Clélia Marques (41-92029981).

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Insituto SerVir



Você já conhece o Instituto Ser-Vir ?
O Instituto nasceu com o objetivo de contribuir para que casais com dificuldades de engravidar tenham a oportunidade de realizar o sonho de ser pai e ser mãe.
A visão da instituição oferecer serviços de excelência para promover os direitos reprodutivos estabelecidos e a preservação da fertilidade.
Gostou da ideia? Quer se envolver?

O Instituto Ser-Vir conta com o seu apoio para viabilizar tanto a prevenção como tratamento para que casais com dificuldades financeiras tenham a oportunidade de transformar esse sonho em realidade!
Você pode participar com:
DOAÇÕES MENSAIS
DOAÇÕES ESPORÁDICAS

HSBC: Agência: 0119
Conta Corrente: 00316-44

Você ou a sua empresa podem contribuir de forma continuada, estabelecendo um data mensalmente para enviar a contribuição, ou então com doações pontuais.

Se você deseja maiores informações sobre tornar-se um parceiro mantenedor, por favor escreva para: instituto@institutoservir.org.br ou entre em contato pelo telefone
(41) 3334-4443. Ou ainda mais informações pelo site: http://www.institutoservir.org.br/

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Equipe de Projeto Empresa Familiar

No dia 16 de junho aconteceu a primeira Reunião da Equipe de Projeto Empresa Familiar. Na sala ecodesign, do CIETEP / PR, estiveram 22 pessoas reunidas para dar início a criação de projetos inovadores que ajudarão no progresso e consolidação das empresas familiares no mercado.

A reunião começou com a apresentação de cada participante e depois, Sr. Victor Barbosa, presidente do CPCE, explicou o objetivo da EP Empresa Familiar.
O grupo foi dividido em 4 grupos menores, onde puderam tratar de maneira mais específica um assunto direcionado e considerado básico no entendimento de empresas familiares. Abaixo você pode conferir os resultados dos assuntos tratados nesta reunião.

GRUPO 1 - GOVERNABILIDADE
participantes: Marcelo Flores, Rodolfo Mueller Schlemm, Celso Bernardo, Manoel Knopfholz, João Alberto Simião, Luiz Claudio Bettega de Pauli, Regina Maria Turek.

Áreas fundamentais a serem desenvolvidas nas empresas familiares

Empresa - Gestão - administração
Família - Preparação dos membros da família para gerir a empresa ou outros negócios
Patrimônio - Maximização e proteção do patrimônio da família

Passos:

1. Diagnóstico - Conhecer os valores da empresa
2. Código de ética e conduta feito por escrito e com a concordância de todos
3. Acordo de quotistas ou acionistas
4. Conselho de família para discutir problemas e soluções referentes às relações familiares
5. Conselho de administração que determina a forma de gestão da empresa de forma profissional 6. Conselho consultivo - Pessoas com especialidade que podem ajudar nas tomadas de decisões

Patrimônio - Maximização - Modelos de gestão de bens

GRUPO 2 - ORGANIZACIONAL
participantes: George Rodolfo da Costa Pereira, Jomario Ganho, Rosângela Thomaz Guimarães, Gilson Eloy França, Lucia Helena Rahmé, João Carlos Roso.

As Organizações(Empresas) estão inseridas em um macroambiente (Ambiente Externo) onde está também inserido o Mercado.
Neste Macroambiente além do próprio mercado estão presentes os sitemas econômico-financeiro,tributário, político, cultural, educacional,jurídico e social entre outros sendo que todos estes sistemas trocam informações e estabelecem relações com as empresas determinando muitas vezes seu destino.
O mercado é o sistema que possui a principal relação com as empresas porque, a partir de suas necessidades, as empresas se organizam para produzir produtos e/ou serviços ou seja utilidades para satisfazer estas necessidades.

O principal ator de interesse do mercado(stakeholder) são os Clientes ou Consumidores e a partir desta relação é determinada a sobrevivência das empresas.Este deve ser seu foco.

As Organizações(empresa) possuem um ambiente interno formado por um Sistema Humano onde está presente as pessoas(empreendedores e colaboradores) com o conhecimento, as competencias,as relações humanas, o clima organizacional e um Sistema Tecnológico onde estão presentes os processos e outros subsistemas da cadeia de valor.

Por todo o Macroambiente, pelo mercado e pelo ambiente interno das empresas permeiam os valores, a cultura organizacional, os princípios e estes constituem a base para todos os outros sistemas de gestão, políticas, estratégias e modelos de ferramentas de gestão organizacional a serem implantados.

Assim sendo, as empresas, são semelhantes a um organismo vivo sendo diferentes em seu comportamento, ações, reações, relações com todo os sistemas e atores do macroambiente que estão inseridas( mercado/clientes, fornecedores,concorrentes e sociedade) portanto, não há um modelo padrão de gestão organizacional a ser implantado nas empresas.

Cada organização(empresa)deve desenvolver mecanismos próprios de percepção do comportamento destes ambientes externos e internos para planejar e tomar ações para sua sobrevivência e perpetuação durante cada fase de sua vida.

GRUPO 3 - PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO
participantes: Luciano Ganho, Analucia Neveo, Diego Garcia, Carolina Knopfholz, Monroe Olsen, Nadi E. Suarez Borgheti.

Situações:
a) Nova Empresa (advocacia preventiva essencial) ou Empresa Existente
b) Empresa Familiar Pura ou “Plurifamiliar” (ainda maiores as cautelas).

Instrumentos para Planejamento Sucessório (e tributário):

1 – ESTRUTURAS JURÍDICAS

· Holding empresarial para gestão das participações
· Holding familiar (home Office)
· “Royalty companies” para gestão de

I. Marcas
II. Patentes
III. Direitos autorais
IV. Lavras, etc.

· “Financing companies” para gestão financeira em países ou regimes favoráveis ou protegidos de variações cambiais e default.

Possibilidade de Herdeiros não empreendedores deterem participações em empresas com pouca atividade operacional, com bastante rendimento “passivo” (royalties, juros, etc.)

1.1 Formas Societárias (no Brasil ou no Exterior)

· S/A
· LTDA.
· Outras (SCP, LLC, LLP, etc)

1.2 Estruturas complementares: Conselhos administrativo, familiar, etc.
1.3 Blindagem Patrimonial – Redução ou blindagem a riscos Trabalhistas, Tributários e Financeiros

2 – INSTRUMENTOS JURÍDICOS

· Testamentos (atenção com formalidades)
· Doação + VGBL (benefícios tributários – atenção com legítima 50%)
· Acordos de Acionistas/Quotistas (detalhar)
· Definição de papéis/regras de conduta
· Regimes de casamento

2.1 Cláusulas importantes

· Usufruto
· Impenhorabilidade
· Incomunicabilidade
· Inalienabilidade

Novidades:

IGF - aprovação do Imposto sobre Grandes Fortunas no âmbito da CCJ;
Lista Negra: IN 1.037/2010 – 65 paraísos fiscais e 9 regimes privilegiados; Lei 12.249/2010: Restrições ao Planejamento Tributário Internacional - normas anti sub-capitalização com partes vinculadas ou paraísos fiscais, testes de beneficiário efetivo, restrições de não residência, etc.

GRUPO 4 - CONTÁBIL / TRIBUTÁRIO
participantes: Raquel Celoni Dombroski, Luciano Nery Kuster, Carolina Mocellin

Objeto de Estudo:

· Separar o Patrimonio da empresa e da Família;
· Separar o dia a dia da Família e da empresa;
· Salários e Benefícios bem definidos, inclusive observando os méritos de cada colaborador/herdeiro.
· Identificação do Perfil dos Herdeiros:

Três Perfis:

Ø Acionista
Ø Gestor/Funcionário
Ø Empreendedor

Soluções:

· Criação da Holding:
“A reorganização societária, bem como o planejamento e a implantação, pode ocorrer por meio da criação de empresas chamadas holding. Constitui-se na forma de holding familiares, coletivas ou patrimoniais. Juntamente com a holding criam-se acordos, entre os sócios, acionistas e sucessores, ditando transparência e harmonia nas relações empresariais e familiares.

A constituição da holding traz segurança para a transição sucessória, já que os familiares deixam de ser sócios da empresa principal, e passam a ser sócios da holding familiar. No momento da partilha, não há interferência nas atividades da empresa principal, pois passam a ser discutidas apenas as quotas da holding, driblando assim os conflitos tradicionais das sucessões.

Para cada família integrante da sociedade, constitui-se uma holding familiar, onde serão discutidos e acertados os assuntos pertencentes àquele grupo, sem permitir que afete os demais grupos, menos ainda às empresas. A união destas holdings familiares, forma a holding coletiva ou patrimonial, onde ficarão conjuntas as empresas e os bens da família. Com esta estrutura os recursos e investimentos das empresas do grupo serão administrados e direcionados com mais eficácia.”

· Aspecto Tributário:
“Dentre alguns dos tributos não incidentes sobre a holding, podemos destacar o PIS/PASEP e COFINS. Estes dois tributos somente serão recolhidos caso a holding exerça atividade diferente de controle de ações, como por exemplo, atividade comercial.

Outro encargo reduzido neste processo é o Imposto de Renda da pessoa física, calculado em torno de 15% e 27,5%, que será extinto através do recebimento em dividendos ao invés da convencional percepção em salário. Além do IR, a pessoa física paga sobre o ganho obtido na compra e venda de imóveis, tributado a margem 15%. Já os rendimentos de capital, fixo ou variável, são tributados com alíquota de 20%.

Nas pessoas jurídicas, inclusive a holding, a alíquota padrão do Imposto de Renda é de 15%, sobre o lucro real, com o incremento de 10% sobre o valor que exceder à R$20.000,00 ao mês. A apuração do lucro real é um tanto formal e criteriosa, demandando maior trabalho por parte da empresa e seu contador. No entanto, desde que cumpridos os requisitos, pode-se optar por recolher o Imposto de Renda sobre o lucro presumido, onde o valor para a base de cálculo é estimado, podendo variar para mais e para menos a cada mês, não exigindo tanto tempo e esforço para o contribuinte.

Um dos impostos conseqüentes a sucessão é o ITCMD, Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação, que incide sobre a transmissão de qualquer bem ou direito, decorrente de sucessões legítimas ou testamentárias, ou ainda provisória, e sobre a doação. Sujeita-se a este imposto inclusive as quotas e as ações. A base de cálculo para o imposto é obtida através do valor venal dos bens que serão transmitidos, fixados na data da abertura do processo. A alíquota máxima vigente é de 8%, sendo passiva de alteração, caso no momento da abertura da sucessão esta venha a ser alterada.

O fato gerador do ITCMD não está diretamente ligado à sucessão, mas sim à quantidade de herdeiros ou legatários.

O ITBI, incidente sobre a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso de bens e direitos. A pessoa jurídica é imune a este imposto, quando os bens e direitos são incorporados ao seu patrimônio. Os negócios societários são distintos dos imobiliários, por isto a não incidência do ITBI.”

· É importante considerar a possibilidade da elaboração do testamento.

· Fazer todo um planejamento financeiro para a Holding, considerando investimentos na forma de VGBL.

“Não restam dúvidas que com a criação da holding, juntamente com estudos fiscais prévios, a carga tributária é reduzida tanto para a pessoa jurídica quanto para a pessoa física. Não se está imune totalmente de impostos, porém com um planejamento tributário e sucessório eficaz, a redução é expressivamente vantajosa.”

Bibliografia:
http://www.netlegis.com.br/indexRC.jsp?arquivo=detalhesArtigosPublicados.jsp&cod2=1878 (as citações entre aspas foram retiradas deste texto)