quarta-feira, 25 de agosto de 2010

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Congresso Nós Podemos Paraná

Instituições de Ensino Superior assumem compromisso pelo Pacto Global

Carta de intenções foi assinada por instituições que fazem parte do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial

Instituições de Ensino Superior de Curitiba assinaram nesta quinta-feira (19), uma carta de intenções assumindo o compromisso de adotar os princípios do Pacto Global. As instituições fazem parte do Núcleo de Instituições de Ensino Superior (IES) do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). A assinatura aconteceu durante o 3º Congresso Nós Podemos Paraná.


O Pacto Global visa mobilizar a comunidade empresarial a adotar em suas práticas de negócios, princípios relacionados a direitos humanos, do trabalho, proteção do meio ambiente e combate à corrupção em todas as suas formas. “Envolver as entidades universitárias no processo é de extrema importância, pois, estamos lidando com instituições que valorizaram o conhecimento e são as responsáveis pela formação cidadã dos jovens que irão transformar nosso mundo”, disse o presidente do Sistema Fiep”, Rodrigo da Rocha Loures.

A coordenadora do Núcleo IES do CPCE, Wanda Camargo, destacou que a assinatura tem uma importância simbólica para que cada entidade se posicione em relação aos 10 princípios do Pacto Global. “Estamos nos comprometendo a fazer do Pacto Global e seus princípios parte da estratégia, cultura e operações diárias de nossas organizações”, observou.

Assinaram o documento o vice-reitor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Paulo Otávio Mussi Augusto; o presidente da Associação Franciscana de Ensino Bom Jesus, Frei Guido Moacir Scheidt; o vice-reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Paulo Osmar Dias Barbosa; o reitor da Universidade Positivo, José Pio Martins; o fundador e presidente da Estação Business School, Judas Tadeu Grassi Mendes; o diretor regional adjunto dos Correios, Aerovaldo Alves de Figueiredo; e a coordenadora de extensão a assuntos comunitários da Faculdade Evangélica do Paraná, Denise Machado.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O banner que vira bolsa

O CPCE apóia o Clube de Mães União Vila das Torres que realiza o Projeto Sinergia que transforma banners em bolsas

Há cinco anos o Projeto Sinergia foi elaborado pelo Clube de Mães União Vila das Torres, onde mulheres da comunidade aprendiam a costurar e produziam bolsas de tecido para a venda. Mas no início de 2008 o projeto foi reelaborado.

Profissional em design de moda, Simone Bueno, que hoje é coordenadora do projeto, trouxe uma ideia inovadora para o clube. Além de aprender a costurar, elas iriam modernizar seus modelos e colaborar com a sustentabilidade. O que antes era feito de tecido, agora se faz com banners que empresas deixaram de usar. O objetivo do projeto é dar oportunidade de emprego para pessoas da Vila das Torres, oferecer capacitação profissional e gerar renda. Neste ano o grupo é formado por sete mulheres, que trabalham como costureiras e um homem, que realiza o corte do banner. A demanda é feita através de encomendas por empresas, mas as individuais também são aceitas. O projeto produz cerca de 2.500 bolsas por mês e pretende aumentar a equipe e, consequentemente, a produção.

“Toda renda obtida pela venda das bolsas é divida entre os participantes do projeto”, diz Simone. “O projeto não conta com ajuda financeira de nenhum órgão particular, o que limita o seu crescimento e aprimoramento”, continua. Todos os recursos foram adquiridos a partir do dinheiro arrecado com as vendas. Mas para o mês que vem uma empresa de marketing, que pediu para não ser identificada, ofereceu seu trabalho para criar e manter um site do Projeto Sinergia. O que auxilia na sua divulgação.

Também recebe apoio do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE), do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP). O CPCE faz sua parte divulgando os trabalhos do projeto para os empresários, arrecadando e doando os banners do sistema e comprando bolsas para os eventos que realizam. Hoje as grandes indústrias preferem aderir tudo que está relacionado à sustentabilidade e investem em produtos como estes. Por exemplo, ao realizar um evento, logo na inscrição o participante ganha uma bolsa de banner ou material reciclável. O foco está em ajudar o planeta, e essa é uma pequena parte do meio empresarial, vale a pena o investimento.

São produzidas bolsas masculinas, femininas, para notebook e bolsas de praia. Para quem estiver interessado em comprar, ajudar ou participar do projeto assim como o Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial, pode entrar em contato com a coordenadora Simone pelo e-mail: Simone.bueno@gmail.com ou comparecer no Clube de Mães União Vila das Torres que se encontra no endereço: Avenida Comendador Franco, nº 1034 – Curitiba/PR.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Curso Programado pela AFECE em agosto!

A AFECE programa um curso de Capacitação Profissional em Gestão e Business no mês de agosto. São três dias de curso, veja abaixo com detalhes.






segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Projeto apoiado pelo CPCE ganha Prêmio Sustentabilidade do DMLD

Patrulha Ambiental da AMASL / LCC Mercês ganha Prêmio Sustentabilidade do DMLD - Distrito Múltiplo LD - da Associação Internacional de Lions Clubes

É mais uma importante homenagem que gostaríamos de compartilhar com nossos(as) Voluntários(as), Coordenadores(as) e Líderes das Equipes. Mais uma vez o Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial fez a sua parte e apoiou um projeto que colabora, não só com nossa cidade, mas com o planeta.

Durante a Convenção do Distrito Multiplo LD (mais de 500 Lions Clubes do PR, SC e RS), AMA São Lourenço recebeu o Prêmio Sustentabilidade do DMLD, pelo trabalho realizado em conjunto com a Rede Comunitária de Gestão Ambiental - representada pela AMASL e LCC Mercês e seus parceiros nos projetos.
Parabéns AMA São Lourenço!



sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O PAPEL DO 3º SETOR JUNTO AOS CONSELHOS DE DIREITO É TEMA DE CAPACITAÇÃO NA FIEP

O curso aconteceu quarta e quinta-feira (04 e 05) e fez parte do programa de Capacitação do 3º Setor – 2010, realizado pelo Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial em parceria com a Conquista Marketing Social

O papel das entidades sociais junto aos Conselhos de Direito e de Políticas Públicas foi discutido quarta e quinta-feira (04 e 05), em Curitiba, durante o programa Capacitação do 3º Setor – 2010, realizado pelo Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) em parceria com a Conquista Marketing Social.

Foi o sétimo, de um total de 12 módulos, que visam ampliar e aprofundar o conhecimento sobre o 3º setor, gerando mais profissionalismo e recursos para as entidades beneficentes.

Durante a capacitação, o CPCE apresentou a campanha Fundo Pró-Infância, que incentiva a participação voluntária da comunidade e dos empresários na busca de captação de recursos para o FIA - Fundo para a Infância e Adolescência.

O Fundo Pró-Infância possibilita o direcionamento de recursos para uma entidade específica ou a doação ao fundo municipal da criança e adolescente. No site www.fundoproinfancia.org.br estão disponíveis os projetos aprovados pelos Conselhos, bem como as formas de contribuir.

Se você não pode comparecer neste, se prepare para o próximo curso. Fique atento às nossas redes sociais e saiba das informações por lá!

@CPCE_FIEP
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001053434101
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=7392213660865911739

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Consultoria especializada em acessibilidade é inaugurada em Curitiba

Adaptare irá oferecer, desde o trabalho de diagnóstico dos ambientes, avaliando e projetando a parte arquitetônica, obras e execução, e também treinamentos e palestras na área de inclusão

O censo de 2000 apontou um contingente de 24,5 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência, ou seja, 15% da população. Como as cidades, as escolas, os shoppings, as ruas, os supermercados, os parques, as lojas, enfim, locais públicos e privados podem se preparar para receber este público que consome, estuda, trabalha e se diverte? Difundir informações entre seus colaboradores e clientes, promover a acessibilidade e a convivência entre pessoas com e sem deficiência. Este é primeiro passo para que a Pessoa com Deficiência (PcD) possa ser incluída, de fato, na sociedade.

“Trata-se de uma questão cultural, pois a sociedade ainda, em alguns casos, prefere proteger a pessoa fazendo com que ela viva em um mundo separado. Muitas pessoas não conseguem ter a possibilidade de convivência e nem a percepção de que estas pessoas querem sim estar incluídas em tudo que a sociedade oferece”, observa Tatiana Moura, uma das sócias da Adaptare, consultoria especializada para a nova realidade de inclusão.

Com sede em Curitiba, a Adaptare é única no sul do país no formato como foi idealizada, ou seja, atuar nas várias fases que compreendem os processos de acessibilidade, que abrangem desde a elaboração de projetos com soluções em arquitetura e engenharia civil, ou a representação comercial de produtos que atendam às questões de acessibilidade. O trabalho também inclui palestras de conscientização sobre a realidade da PcD, análise, emissão de laudos e relatórios para projetos arquitetônicos.

Além disso, a empresa está preparada para orientar obras civis para espaços pré-existentes, atendendo as exigências de autonomia e segurança, conforme legislação que determina a adequação dos espaços internos e urbanos no conceito do Desenho Universal.

“Nossa intenção é nos tornarmos referência no quesito acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, isso na área arquitetônica. Na área atitudinal desenvolvermos projetos voltados à conscientização da sociedade frente à diversidade”, justifica Mirella Prosdócimo, também sócia da empresa.

Serviços
Respeito à diversidade, igualdade de tratamento, oportunidades e condições que possibilitem benefícios a todos os cidadãos. São baseados nesses princípios que as empresárias idealizaram os serviços da Adaptare, ou seja, garantir a plena inclusão de PcDs. Formada por uma equipe multidisciplinar, a empresa oferece soluções técnicas, econômicas e socialmente viáveis aos diversos públicos.

Na acessibilidade arquitetônica, a Adaptare oferece diagnóstico de acessibilidade; projetos de adequação física; reformas e adaptações de ambientes; acompanhamento de obras civis e mudanças estruturais; alem da validação de projetos de acessibilidade completos. A empresa também desenvolveu treinamentos para a capacitação de profissionais. “Existe a necessidade de capacitar profissionais que lidam diretamente com o público para compreender as necessidades de uma clientela específica, transformando o atendimento diferenciado em qualidades que irão agregar valor à empresa. Esta também é uma preocupação da nossa instituição na valorização da diversidade e na construção de uma sociedade para todos”, aponta Tatiana Moura.

A capacitação engloba o treinamento dos profissionais por meio de cursos e palestras que focam em aspectos de acessibilidade física, tecnológica e de comunicação, apresentar a realidade da PcD, dependendo do ramo de atuação da instituição. “Todos com o objetivo de diminuir o preconceito, e eliminar possíveis receios ao relacionar-se com estas pessoas, e em conseqüência, promover a preparação dos funcionários ao receber pessoas com deficiência em seus estabelecimentos”, ressalta Mirella.

A Adaptare também é representante, em Curitiba, de produtos e acessórios que possam promover a acessibilidade, tais como:

Ø Elevadores e plataformas elevatórias
Ø Piso tátil para pessoas com deficiência visual, revestimentos emborrachados e pisos antiderrapantes.
Ø Mobiliário adaptado desenvolvido para potencializar a independência e autonomia de qualquer usuário
Ø Placas, adesivos e diversas opções de sinalização visual e sonora para pessoas com deficiência auditiva ou visual, respectivamente.
Ø Barras de apoio e acessórios para a adequação de banheiros


"O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial é peça fundamental no relacionamento entre nossa empresa e as indústrias do estado na disseminação de informações a respeito da inclusão de pessoas com deficiência. É por meio do conselho que conseguimos verificar quais são as maiores dificuldades no processo de inclusão de pessoas com deficiência nas indústrias e, na tentativa de minimizar estas dificuldades buscamos estratégias para atuação.Seja por meio do seminários anuais sobre o assunto ou nas reuniões preparatórias, as indústrias interessadas tem a oportunidade de trocar informações e experiências sobre o tema. Para nossa empresa que tem como missão buscar esta inclusão, participar deste processo é primordial.
Fazer parte do conselho nos coloca em proximidade com as indústrias e desta forma podemos difundir nosso trabalho, além de disseminar informações e estimular o debate com o objetivo de fomentar a prática da responsabilidade social, em última estância o objetivo maior tanto do conselho quanto de nossa empresa", disse Mirella Prosdócimo.